Queria aqui deixar os parabéns pra uma colega e pro seu namorado que nesse final de semana ganharam um mega presente, a Gaby.
Espero que vocês tenham toda a força e o amor necessário para cuidarem e educarem essa bebê linda!
Muitas felicidades!
Aproveitem ao máximo essa nova fase de vocês, porque passa muuito rápido!
E sempre que precisarem, é só ligar!
Bem vinda Gaby!
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Retomando :D
Oi gente!
Quanto tempo hein?
Passamos por vááárias coisas nesse tempo e não dava pra postar.
Teve a mudança, o primeiro dente, o batizado, alguns tombos, o primeiro band-aid e outras coisas mais.
Com o tempo vamos atualizando tudo e falando de mais "apuros" que passamos!
E vocês? Como passaram?
Como o tempo passa rápido!
Quanto tempo hein?
Passamos por vááárias coisas nesse tempo e não dava pra postar.
Teve a mudança, o primeiro dente, o batizado, alguns tombos, o primeiro band-aid e outras coisas mais.
Com o tempo vamos atualizando tudo e falando de mais "apuros" que passamos!
E vocês? Como passaram?
Como o tempo passa rápido!
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Feliz dia dos pais
Nossa, largamos o blog aqui hein?
Estamos numa correria ajeitando umas coisas... mas já estamos de volta! :)
Mas na verdade, estou aqui pra fazer um post de dia dos pais atrasado! rs
Ser pai não é apenas fazer parte da criação de uma vida.
É conviver, saber, dedicar.
É participar, amar, cuidar.
Nessa fase da vida é difícil se dedicar a alguma coisa, ainda mais estudando e trabalhando.
Por isso mesmo, que pais adolescentes merecem todas as homenagens possíveis :)
Então, Feliz dia dos pais!
:)
Estamos numa correria ajeitando umas coisas... mas já estamos de volta! :)
Mas na verdade, estou aqui pra fazer um post de dia dos pais atrasado! rs
Ser pai não é apenas fazer parte da criação de uma vida.
É conviver, saber, dedicar.
É participar, amar, cuidar.
Nessa fase da vida é difícil se dedicar a alguma coisa, ainda mais estudando e trabalhando.
Por isso mesmo, que pais adolescentes merecem todas as homenagens possíveis :)
Então, Feliz dia dos pais!
:)
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Serás vida... bem vinda! :)
Com certeza essa foi a melhor parte de todas... o parto!
Ver seu bebê nascer e chegar ao seus braços, realmente não tem preço.
Então, vamos tentar contar juntos essa história.
Eu já estava dormindo na casa da Mari há uns dias, porque a bebê estava pra nascer. Acordei pra ir trabalhar e ela estava se queixando de dores. Ela me disse que já tinha sentido dores na madrugada, mas que tinha voltado a dormir. Eu falei pra ela que se as dores piorassem era pra me ligar, que eu voltava do trabalho.
Ele saiu e eu fui tomar café. Fui ao banheiro e senti um líquido escorrendo pela minha perna. Era um líquido viscoso e com sangue. Lógico que eu entrei em pânico rs. Tentei me acalmar e liguei pro Vi (que tinha acabado de chegar no trabalho) e falei que eu ACHAVA que a bolsa tinha estourado, que era pra ele voltar correndo pra casa. Ótimo como ele é me acalmou e disse que já estava vindo.
Como ele disse que tudo ia ficar bem, fiquei calma, tomei banho e acreditem, ESCOLHI a roupa que ia pra maternidade. Acordei minha mãe (que também estava super calma). Ela e a Li (que estava desesperada) tomaram café, se arrumaram, minha mãe se maquiou, o Vi chegou, pegamos a bolsa e o pacote de fraldas e fomos pra maternidade.
O amparo maternal fica a 20 minutos da casa da Mari, mas como saímos cedo, tava um puta trânsito. Ela estava calma, sentindo poucas dores. Fomos o caminho todo conversando, brincando e quando vinha uma contração ela apertava minha mão.
Finalmente chegamos na maternidade, tivemos que preencher uma ficha e a Mari foi pra triagem e eu fiquei lá esperando, quando ela fosse pro pré parto eu poderia ficar com ela. A ansiedade era tanta que eu até tirei foto do chão!
Na triagem tinha muitas grávidas (era mudança de lua) e eles até estavam mandando embora quem não estive com muita dilatação. Acreditem, boa parte das grávidas que estavam alí eram adolescentes. Uma delas que veio conversar comigo, aparentava ter uns 18 anos e me disse que já era seu segundo filho.
Alí as contrações começaram a pior, mais ainda não eram insuportáveis. Eu estava me sentindo mal por estar sozinha, sem o Vi. Começou a me dar muita vontade de chorar! E até fiquei pensando nas meninas que não têm alguém pra ficar com elas, aí que eu quis chorar mesmo! rs
A médica me examinou e eu já estava com 7cm de dilatação. Fui colocar um cateter para tomar soro e a feliz enfermeira estourou minha veia.
Logo fui para o pré parto e o Victor chegou, aí eu fiquei melhor.
Eu cheguei lá e ela até chorou um pouco, talvez estivesse com medo ou insegura. Eu também estava bem nervoso. Ficamos lá conversando, batendo papo e eu dando toda atenção pra ela.
Buscava água, assoprava, abraçava, beijava, tinha a mão esmagada e tudo que ela precisasse.
A médica explicou que a bolsa não tinha estourado por completo e que ela precisaria estourá-la.
Nem precisou, a Mari deu um espirro que a bolsa estourou sozinha! hahahahaha
A médica só veio tirar a membrana da bolsa, não é uma cena agradável de se ver.
Depois disso, as contrações ficaram muito fortes. Eu não conseguia mais falar, nem ficar de olhos abertos. Eu estava ficando exausta de fazer força. Por um momento tive medo de não conseguir, de acontecer algo com ela e até mesmo comigo. Tinha medo de não conseguir fazer força suficiente. Até chorei.
Pedi pro Vi chamar a médica e quando ela veio a Melissa já estava coroando.
Fui levada as pressas pra sala de parto e na 5a. vez que fiz força, ela nasceu.
Ficamos muito emocionados.
O Vi foi com a médica até o berçário para limpar ela e etc e logo voltou pra ficar comigo.
Mesmo com muita dor, foi um momento único. E realmente, parto ao natural (parto normal, sem anestesia) é bem melhor.
Logo me trouxeram ela, linda. Só consegui dizer que ela era linda e que eu a amava muito.
Lógico, nós dois choramos. rs
Ver seu bebê nascer e chegar ao seus braços, realmente não tem preço.
Então, vamos tentar contar juntos essa história.
Eu já estava dormindo na casa da Mari há uns dias, porque a bebê estava pra nascer. Acordei pra ir trabalhar e ela estava se queixando de dores. Ela me disse que já tinha sentido dores na madrugada, mas que tinha voltado a dormir. Eu falei pra ela que se as dores piorassem era pra me ligar, que eu voltava do trabalho.
Ele saiu e eu fui tomar café. Fui ao banheiro e senti um líquido escorrendo pela minha perna. Era um líquido viscoso e com sangue. Lógico que eu entrei em pânico rs. Tentei me acalmar e liguei pro Vi (que tinha acabado de chegar no trabalho) e falei que eu ACHAVA que a bolsa tinha estourado, que era pra ele voltar correndo pra casa. Ótimo como ele é me acalmou e disse que já estava vindo.
Como ele disse que tudo ia ficar bem, fiquei calma, tomei banho e acreditem, ESCOLHI a roupa que ia pra maternidade. Acordei minha mãe (que também estava super calma). Ela e a Li (que estava desesperada) tomaram café, se arrumaram, minha mãe se maquiou, o Vi chegou, pegamos a bolsa e o pacote de fraldas e fomos pra maternidade.
O amparo maternal fica a 20 minutos da casa da Mari, mas como saímos cedo, tava um puta trânsito. Ela estava calma, sentindo poucas dores. Fomos o caminho todo conversando, brincando e quando vinha uma contração ela apertava minha mão.
Finalmente chegamos na maternidade, tivemos que preencher uma ficha e a Mari foi pra triagem e eu fiquei lá esperando, quando ela fosse pro pré parto eu poderia ficar com ela. A ansiedade era tanta que eu até tirei foto do chão!
Na triagem tinha muitas grávidas (era mudança de lua) e eles até estavam mandando embora quem não estive com muita dilatação. Acreditem, boa parte das grávidas que estavam alí eram adolescentes. Uma delas que veio conversar comigo, aparentava ter uns 18 anos e me disse que já era seu segundo filho.
Alí as contrações começaram a pior, mais ainda não eram insuportáveis. Eu estava me sentindo mal por estar sozinha, sem o Vi. Começou a me dar muita vontade de chorar! E até fiquei pensando nas meninas que não têm alguém pra ficar com elas, aí que eu quis chorar mesmo! rs
A médica me examinou e eu já estava com 7cm de dilatação. Fui colocar um cateter para tomar soro e a feliz enfermeira estourou minha veia.
Logo fui para o pré parto e o Victor chegou, aí eu fiquei melhor.
Eu cheguei lá e ela até chorou um pouco, talvez estivesse com medo ou insegura. Eu também estava bem nervoso. Ficamos lá conversando, batendo papo e eu dando toda atenção pra ela.
Buscava água, assoprava, abraçava, beijava, tinha a mão esmagada e tudo que ela precisasse.
A médica explicou que a bolsa não tinha estourado por completo e que ela precisaria estourá-la.
Nem precisou, a Mari deu um espirro que a bolsa estourou sozinha! hahahahaha
A médica só veio tirar a membrana da bolsa, não é uma cena agradável de se ver.
Depois disso, as contrações ficaram muito fortes. Eu não conseguia mais falar, nem ficar de olhos abertos. Eu estava ficando exausta de fazer força. Por um momento tive medo de não conseguir, de acontecer algo com ela e até mesmo comigo. Tinha medo de não conseguir fazer força suficiente. Até chorei.
Pedi pro Vi chamar a médica e quando ela veio a Melissa já estava coroando.
Fui levada as pressas pra sala de parto e na 5a. vez que fiz força, ela nasceu.
Ficamos muito emocionados.
O Vi foi com a médica até o berçário para limpar ela e etc e logo voltou pra ficar comigo.
Mesmo com muita dor, foi um momento único. E realmente, parto ao natural (parto normal, sem anestesia) é bem melhor.
Logo me trouxeram ela, linda. Só consegui dizer que ela era linda e que eu a amava muito.
Lógico, nós dois choramos. rs
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Gravidez.
Sempre te falaram que a gestação dura 9 meses? Não é bem assim.
A gestação dura (em média) 40 semanas, ou seja, 9 meses e meio. Nascer de 10 meses não é tão anormal assim. rs
Por esse motivo, a gravidez é calculada em semanas. Isso confunde muita gente, porque sempre que me perguntavam e eu dizia "24 semanas" a pessoa me olhava com aquela cara de de interrogação.
E de qualquer jeito, eu sempre tinha que converter em meses.
A gestação também é dividida em trimestres.
No primeiro trimestre, mesmo sem saber que estava grávida, foi meio turbulento. Eu tinha muuitos enjoos, passava boa parte do dia com a cara na privada (me desculpem a expressão).
No segundo trimestre eu já me sentia ótima, e a pessoa mais linda do mundo com aquela barriguinha querendo aparecer. Foi aí (mais ou menos no 5o. mês) que a Melissa começou a chutar. Vou ser sincera, no começo parece gases! HUAHAUHAUHAUAHAU Mas depois o movimento fica mais definido e é super legal ficar brincando com o bebê.
A Melissa gostava particularmente das aulas de física, Matemática e Biologia.
No terceiro trimestre eu também me sentia bem, mas o peso e o sono já eram beem grandes, o que atrapalhavam o desempenho no colégio.
Foi tudo muito tranquilo, mas no finalzinho da gravidez tivemos um grande susto. Com 8 meses eu tive uma dilatação grande para o período, e por ser uma mãe adolescente já tinha um grande risco de ter parto prematuro.
Fiquei mais ou menos um mês em repouso e acabei perdendo minha formatura do colegial. Fiquei chateada no dia, mas depois passou. Só de pensar que ela podia ter nascido antes do tempo e ter ficado na incubadora, e pior, não ter vindo pra casa conosco já faz ter valido a pena ficar em casa.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Reações diversas – Parte III – Povão
A última parte do "Reações Diversas"... só faltava a super opinião do povão! ;)
Conforme a minha barriga foi aparecendo, eu parecia mais uma grávida e menos uma menina gordinha. Lógico. HUAHAUHAUAHU'
Enfim, quanto mais a barriga crescia, mais as pessoas me olhavam.
Grande maioria delas me olhavam com cara de inconformadas (aquele preconceito que já foi falado por aqui). Me olhavam com cara dó, de espanto e até mesmo de surpresa. Parecia que eu até podia ouvir o pensamento delas : "Vish, nessa idade grávida? sem futuro!" "Ela nem deve saber quem é o pai." "Que absurdo, já grávida?" e daí pra baixo.
Nos dias em que eu estava mais a flor da pele, sentia raiva ou até mesmo ficava meio magoada com os olhares. Mas logo passava.
Se tem uma coisa que eu aprendi desde cedo é que você tem que saber quem você é. A opinião dos outros é besteira! Se não fosse isso, talvez teria sido bem pior.
Gravidez na adolescência já é algo comum aqui no nosso país. Eu conheço pelo menos mais 5 grávidas como eu fui. E mesmo assim, todas elas, eu e o resto das meninas sofrem com o preconceito e com os maldizeres.
Quem não tem tanta estrutura, ou até mesmo aquela auto confiança, pode acabar desenvolvendo uma depressão ou deixar se levar pelos comentários e influenciar sua própria ideia.
Por isso é fundamental o apoio dos amigos e da família.
Não posso deixar de falar também das pessoas que me tratavam bem. Algumas (poucas) me tratavam bem, contavam histórias pessoais e me davam o lugar (isso era muuuuito raro! acreditem..).
E agradeço a todas elas, porque eram elas que faziam diferença no meu dia.
:)
Conforme a minha barriga foi aparecendo, eu parecia mais uma grávida e menos uma menina gordinha. Lógico. HUAHAUHAUAHU'
Enfim, quanto mais a barriga crescia, mais as pessoas me olhavam.
Grande maioria delas me olhavam com cara de inconformadas (aquele preconceito que já foi falado por aqui). Me olhavam com cara dó, de espanto e até mesmo de surpresa. Parecia que eu até podia ouvir o pensamento delas : "Vish, nessa idade grávida? sem futuro!" "Ela nem deve saber quem é o pai." "Que absurdo, já grávida?" e daí pra baixo.
Nos dias em que eu estava mais a flor da pele, sentia raiva ou até mesmo ficava meio magoada com os olhares. Mas logo passava.
Se tem uma coisa que eu aprendi desde cedo é que você tem que saber quem você é. A opinião dos outros é besteira! Se não fosse isso, talvez teria sido bem pior.
Gravidez na adolescência já é algo comum aqui no nosso país. Eu conheço pelo menos mais 5 grávidas como eu fui. E mesmo assim, todas elas, eu e o resto das meninas sofrem com o preconceito e com os maldizeres.
Quem não tem tanta estrutura, ou até mesmo aquela auto confiança, pode acabar desenvolvendo uma depressão ou deixar se levar pelos comentários e influenciar sua própria ideia.
Por isso é fundamental o apoio dos amigos e da família.
Não posso deixar de falar também das pessoas que me tratavam bem. Algumas (poucas) me tratavam bem, contavam histórias pessoais e me davam o lugar (isso era muuuuito raro! acreditem..).
E agradeço a todas elas, porque eram elas que faziam diferença no meu dia.
:)
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Adolescentes grávidas na ficção
Depois do final semana com a nossa pequena, voltamos ao blog.
Aqui estão algumas adolescentes que ficaram grávidas na ficção.

Aqui estão algumas adolescentes que ficaram grávidas na ficção.

Juno (do filme que traz do mesmo nome)
Babi (de malhação)
Cecília (de insensato coração)
Júlia (de malhação)
Mariana (de A Favorita)
Natália (de Três Irmãs)
Marina (de malhação)
Preciosa (do filme Precious)
sexta-feira, 29 de julho de 2011
SWU
A Mari gosta dessas bandas de rock e tal... e em outubro do ano passado teve em Itu o SWU.
Ela me encheu o saco convenceu a ir (ela não ia sossegar se não fosse e eu nunca ia deixar ela ir sozinha) e até chorou no telefone (olha os hormônios) quando eu disse BRINCANDO que não iria.
Enfim, fomos.
Eu, ela, a barriga de 6 meses e a Zé Marcia (irmã dela, madrinha da Mel).
O que importa é que ela gostou e se divertiu. Porque passamos uns apertos lá. Literalmente. hahahaha
Agora se coloquem no meu lugar. Eu fui num show onde eu nem gostava dos caras que estavam tocando, que minha namorada é louca por eles, vi ela cantando e quase chorando, tinha que proteger ela e o bebê, quase fui jogado no meio de um bate cabeça para protegê-las e ainda voltei dirigindo ás 2h e tantas da manhã.
Imaginem como fiquei feliz.
Depois do SWU nunca mais quis ouvir falar em Linkin Park ou algo do tipo.
Montanha Russa
Estou aqui com a difícil tarefa de contar para vocês a visão de pai de como foi a gravidez.
Acreditem, aguentar uma grávida não é fácil!
Em pouco tempo, a barriga da Mari começou a crescer, a taxa hormonal também e com isso as mudanças de humor também.
De manhã ela sorria porque tava sol, de tarde chorava porque tava quente e de noite ficava irritada porque o sol não tinha sido o suficiente. Todos os dias era essa montanha russa...
tipo aquela música, mulher de fases sabe?
Eu curti os melhores momentos com a barriga, sempre que podia passava creme, conversava e até contava histórias para a barriga. A Melissa adorava quando eu chegava e até reconhecia meu toque, minha voz.
Era bem divertido ficar brincando com ela.
Ahhh, a primeira vez que sentimos o bebê mexer, eu estava lá, com a mão =D
O mais chato, era no começo quando a Mari passava muito mal... vomitava várias vezes, tomava dramim e dormia. hahahahaha
E ainda bem que ela não teve nenhum desejo esdruxulo e nem de madrugada.
Mas a gravidez foi bem tranquila. Curtimos bastante e nos dedicamos bastante a ela. Cada consulta ou ultrasson era motivo de festa e emoção. Esperávamos ansiosos por cada novidade, a cada mês.
São emoções contrárias. Ao mesmo tempo que você está feliz, emocionado, você está preocupado com como vai ser quando ela nascer, o que vai mudar.
Mesmo com todos os medos eu garanto, no fim vale a pena.
Acreditem, aguentar uma grávida não é fácil!
Em pouco tempo, a barriga da Mari começou a crescer, a taxa hormonal também e com isso as mudanças de humor também.
De manhã ela sorria porque tava sol, de tarde chorava porque tava quente e de noite ficava irritada porque o sol não tinha sido o suficiente. Todos os dias era essa montanha russa...
tipo aquela música, mulher de fases sabe?
Eu curti os melhores momentos com a barriga, sempre que podia passava creme, conversava e até contava histórias para a barriga. A Melissa adorava quando eu chegava e até reconhecia meu toque, minha voz.
Era bem divertido ficar brincando com ela.
Ahhh, a primeira vez que sentimos o bebê mexer, eu estava lá, com a mão =D
O mais chato, era no começo quando a Mari passava muito mal... vomitava várias vezes, tomava dramim e dormia. hahahahaha
E ainda bem que ela não teve nenhum desejo esdruxulo e nem de madrugada.
Mas a gravidez foi bem tranquila. Curtimos bastante e nos dedicamos bastante a ela. Cada consulta ou ultrasson era motivo de festa e emoção. Esperávamos ansiosos por cada novidade, a cada mês.
São emoções contrárias. Ao mesmo tempo que você está feliz, emocionado, você está preocupado com como vai ser quando ela nascer, o que vai mudar.
Mesmo com todos os medos eu garanto, no fim vale a pena.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Grávida no. 3
Sobre o poste anterior, ainda tenho uma observação, todo esse preconceito e carinho aconteceram mesmo eu sendo a terceira grávida daquela turma.
Acredito que as outras duas também passaram poucas e boas, bem pior do que eu, e isso me faz admirar a força delas. Cada circunstância é diferente, mas todas nós passamos por essa fase da melhor maneira possível.
Passamos por barreiras enormes, preconceito e até mesmo as nossas próprias emoções e medos.
Uma adolescente já é complicada, imagine grávida. rs
Agradeço as duas por terem me apoiado e me ajudado quando precisei!
:)
Reações diversas – Parte II – Colégio
Quando engravidei, praticamente aos 18 anos, estava terminando o ensino médio.
O Colégio, para grávidas ou não, é o ambiente onde você descobre o caráter das pessoas. Lógico, seja ele bom ou ruim.
Não tem ser mais maldoso do que o adolescente, acredite.
No colégio fui alvo das mais diversas reações. Tinham aquelas (já perceberam que mulheres sempre são mais maldosas?) que já me olhavam com aquele olhar de “Sabia que isso aconteceria com ela” Ou “Já ta grávida?”. Outras me olhavam com o pensamento de “Ahh, que barrigão lindo” ou então “Que delícia! Grávida! Meio cedo neh?”.
Tive pessoas que me apoiaram e pessoas que me pré julgaram. Essas eu não culpo, talvez como milhões de vocês (e até eu mesma), essas pessoas têm a idéia de que grávidas adolescentes são vagabundas que não se cuidavam e que no futuro (se tiverem um não é?) teriam mais 3 filhos, cada um de um pai diferente. Esse preconceito existe. Até acontecer com você. E isso, você nunca acha que vai acontecer.
Devido a esse preconceito que eu já tive, nem me abalava ou me magoava com os comentários, olhares e cochichos pelos corredores do colégio; pelo contrário. Me sentia mais forte e mais feliz, por saber o quão pequenas essas pessoas eram em falar do que não sabem. Eu tinha “marido” e estava começando minha família, meio cedo, mas estava.
Gosto de ressaltar aqueles professores que sempre me apoiavam e me incentivavam a estudar, aqueles colegas que me tratavam com carinho e a direção que me deu toda a assistência e acompanharam comigo essa época tão difícil.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Reações Diversas - Parte I - Amigos
Nós temos poucos amigos. Mas eles são as melhores pessoas que poderíamos ter ao nosso redor.
Desde o ínicio todos nos apoiaram, comemoraram a notícia (mesmo fora do Brasil) e sempre nos auxiliaram.
Durante a gravidez sempre saíamos, eles ligavam para saber novidades, nos deram muitos presentes e recebíamos muita atenção e Carinho.
Sempre rolava aquela coisa de fazer planos para o futuro e lógico, que lá estava o lugar do bebê garantido.
Foi uma gravidez regada de muito amor, brincadeiras e também de ensinamentos.
Todos eles aprenderam algo de grande valor para levar em suas vidas.
Hoje e sempre, temos que agradecer por tudo!
Amamos vocês!
Parte da galera no chá de bebê!
terça-feira, 26 de julho de 2011
No ventre da mãe, bate um coração...
Aqui vai a história de como descobrimos a (até então pequena) existência da nossa princesa.
Eu, Marina, tenho gastrite nervosa. Como vocês sabem, sobre grande pressão e/ou stress ela se manifesta, dando enjoos e causando vômito, azia.
Comecei com esses sintomas, e logo começamos a tratar a gastrite. Imaginamos que era por causa do stress do último ano do colegial, vestibular. Gravidez foi a última coisa que pensamos, porque eu tomava a pílula regularmente.
Depois de três meses, a menstruação atrasou e por causa da pílula, isso nunca acontecia. Resolvemos fazer o teste.
II - POSITIVO
Eu fiz sozinha, e na hora a única coisa que eu conseguia fazer era chorar. O teste poderia estar errado, mas o medo foi mais forte. Chorei, chorei, chorei.
O que seria do meu futuro? Ou melhor, o que seria do nosso futuro?
Meu vestibular, minha faculdade... nada disso estaria mais em meus planos.
Liguei pro Victor (que graças a Deus tinha arrumado emprego dois meses atrás) pra contar o resultado. Eu só chorava, ele me acalmava.
Ele tem esse dom, de sempre me dizer que as coisas vão melhorar e eu realmente me acalmar.
Só fiquei imaginando como ia ser isso para as nossas famílias.
15 dias depois, fomos ao médico e ele confirmou a gravidez. Disse que eu devia estar de mais ou menos 8 semanas. Mesmo já sabendo, para o Victor foi um baque. Ele ficou sem falar nada por pelo menos uma hora. rs
Contei para a minha mãe, e ao contrário do que eu imaginei, ela reagiu muito bem. Disse que me daria todo o apoio que eu precisasse, e que eu não precisaria sair de casa naquele momento. Depois que a bebê nascesse ainda teríamos pelo menos 6 meses para termos certeza de que era isso que realmente queríamos.
Já os pais do Victor, acabaram sabendo por terceiros, o que os magoou muito. Foi um baque maior para eles, até chegaram a sugerir um aborto. Mas nós sempre estivemos firmes em nossa decisão, nunca faríamos nada contra nosso bebê.
Dia 20/07 (um dia antes do meu aniversário) fizemos o primeiro ultrassom e lá estava ela, que na época pensávamos que era ele. Um bebê lindo de 7cm e menos de 1kg. Nosso melhor presente.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Olá pessoas! :)
Nós somos o Victor e a Marina, temos 21 e 19 anos e começamos esse blog para contar as peripécias de ser pais adolescentes.
Estamos juntos a 1 ano e 9 meses e há mais ou menos um ano descobrimos que teríamos um bebê!
Hoje ela, Melissa, já tem 6 meses e é o bebê mais lindo do mundo! rs
Com o passar do tempo, vamos contado as histórias da gravidez, de como descobrimos, de como é a vida depois que o bebê nasce e como conciliamos amigos, família, estudos e todas as coisas normais da adolescência.
Espero que vocês gostem e acompanhem a nossa Adolescência de Fraldas. :)
Nós somos o Victor e a Marina, temos 21 e 19 anos e começamos esse blog para contar as peripécias de ser pais adolescentes.
Estamos juntos a 1 ano e 9 meses e há mais ou menos um ano descobrimos que teríamos um bebê!
Hoje ela, Melissa, já tem 6 meses e é o bebê mais lindo do mundo! rs
Com o passar do tempo, vamos contado as histórias da gravidez, de como descobrimos, de como é a vida depois que o bebê nasce e como conciliamos amigos, família, estudos e todas as coisas normais da adolescência.
Espero que vocês gostem e acompanhem a nossa Adolescência de Fraldas. :)
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